ESCOLA
ESTADUAL MARIA GARCIA PINTO
PROJETO
SEMANA DA MÚSICA
“15
A 19 DE NOVEMBRO”
JUSTIFICATIVA
A Música é
um fenômeno universal, que está presente na história
de todos os povos e civilizações. E, desde os
primórdios, a Música faz parte do dia-a-dia das
comunidades, se manifestando de diferentes maneiras, em ritos, festas
e celebrações das mais diversas.
Assim, é
patente em todas as esferas de nossa sociedade que a Música
tem um papel primordial como forma de lazer e na socialização
das pessoas, pois ela cria e reforça laços sociais e
vínculos afetivos.
Observando que essa
Arte faz parte do cotidiano dos nossos alunos de forma prazerosa e
que é um instrumento importante para o aprendizado nos
motivamos a elaborar e desenvolver esse projeto.
OBJETIVOS
- Estimular a vivência musical na escola.
- Possibilitar o trabalho das emoções, o desenvolvimento da sensibilidade, a percepção auditiva e a sociabilidade.
- Desenvolver a auto-estima, valorizar os dons apresentados para a musicalização e contribuir para melhoria da disciplina de nossos alunos.
- Estimular a pesquisa, exploração, composição e interpretação de músicas.
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
6º
ANO 1
PROFESSORAS
RESPONSÁVEIS: GENILDA E ISABEL
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
6º
ANO 2
PROFESSORA
RESPONSÁVEL: MÍRIAM
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
7º
ANO
PROFESSORA
RESPONSÁVEL: ISABELA
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
8º
ANO
PROFESSORES
RESPONSÁVEIS: JÚLIO E MARIA LUZIA
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
9º
ANO
PROFESSORES
RESPONSÁVEIS: JANETE E RODOLFO
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
ESCOLA
ESTADUAL MARIA GARCIA PINTO
PROJETO
SEMANA DA MÚSICA
“15
A 19 DE NOVEMBRO”
TURMAS/PROFESSORES
RESPONSÁVEIS
6º
ANO 1: GENILDA E ISABEL
6º
ANO 2: PATRÍCIA
7º
ANO: ISABEL
8º
ANO: JÚLIO E MARIA LUZIA
9º
ANO: JANETE E RODOLFO
EJA:
MÍRIAM E AILTA
1ª
SÉRIE: POLIANA E MARIA LUZIA
2ª
SÉRIE: DEUSIMAR E RODOLFO
3ª
SÉRIE: ISABELA E JANETE
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
(6º
ano ao Ens. Médio)
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).
- Apresentar a história da música em forma de jogral.
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.
CULMINÂNCIA:
19/11/2010
HISTÓRIA
DA MÚSICA
Podemos
dizer que a “Música” é a arte de
combinar os sons e o silêncio. Se pararmos para perceber os
sons que estão a nossa volta, concluiremos que a música
é parte integrante da nossa vida, ela é nossa criação
quando cantamos, batucamos ou ligamos um rádio ou TV. Hoje a
música se faz presente em todas as mídias, pois ela é
uma linguagem de comunicação universal, é
utilizada como forma de “sensibilizar” o outro para uma causa de
terceiro, porém esta causa vai variar de acordo com a intenção
de quem a pretende, seja ela para vender um produto, ajudar o
próximo, para fins religiosos, para protestar, intensificar
noticiário, etc.
A música existe e sempre
existiu como produção cultural, pois de acordo com
estudos científicos, desde que o ser humano começou a
se organizar em tribos primitivas pela África, a música
era parte integrante do cotidiano dessas pessoas. Acredita-se que a
música tenha surgido a 50.000 anos, onde as primeiras
manifestações tenham sido feitas no continente
africano, expandindo-se pelo mundo com o dispersar da raça
humana pelo planeta. A música, ao ser produzida e/ou
reproduzida, é influenciada diretamente pela organização
sociocultural e econômica local, contando ainda com as
características climáticas e o acesso tecnológico
que envolvem toda a relação com a linguagem musical. A
música possui a capacidade estética de traduzir os
sentimentos, atitudes e valores culturais de um povo ou nação.
A música é uma linguagem local e global.
Na pré-história o
ser humano já produzia uma forma de música que lhe era
essencial, pois sua produção cultural constituída
de utensílios para serem utilizados no dia-a-dia, não
lhe bastava, era na arte que o ser humano encontrava campo fértil
para projetar seus desejos, medos, e outras sensações
que fugiam a razão. Diferentes fontes arqueológicas, em
pinturas, gravuras e esculturas, apresentam imagens de músicos,
instrumentos e dançarinos em ação, no entanto
não é conhecida a forma como esses instrumentos
musicais eram produzidos.
Das grandes civilizações
do mundo antigo, foram encontrados vestígios da existência
de instrumentos musicais em diferentes formas de documentos. Os
sumérios, que tiveram o auge de sua cultura na bacia
mesopotâmia
a milhares de anos antes de Cristo, utilizavam em sua liturgia, hinos
e cantos salmodiados, influenciando as culturas babilônica,
caldéia, e judaica, que mais tarde se instalaram naquela
região.
A cultura egípcia, por
volta de 4.000 anos a.C., alcançou um nível elevado de
expressão musical, pois era um território que
preservava a agricultura e este costume levava às cerimônias
religiosas, onde as pessoas batiam espécies de discos e paus
uns contra os outros, utilizavam harpas, percussão, diferentes
formas de flautas e também cantavam. Os sacerdotes treinavam
os coros para os rituais sagrados nos grandes templos. Era costume
militar a utilização de trompetes e tambores nas
solenidades oficiais.
Na Ásia, a 3.000 a.C., a
música se desenvolvia com expressividade nas culturas chinesa
e indiana. Os chineses acreditavam no poder mágico da música,
como um espelho fiel da ordem universal. A “cítara” era o
instrumento mais utilizado pelos músicos chineses, este era
formado por um conjunto de flautas e percussão. A música
chinesa utilizava uma escala pentatônica (cinco sons). Já
na Índia, por volta de 800 anos a.C., a música era
considerada extremamente vital. Possuíam uma música
sistematizada em tons e semitons, e não utilizavam notas
musicais, cujo sistema denominava-se “ragas”, que permitiam o
músico utilizar uma nota e exigia que omitisse outra.
A teoria musical só começou
a ser elaborada no século V a.C., na Antiguidade Clássica.
São poucas as peças musicais que ainda existem deste
período, e a maioria são gregas. Na Grécia a
representação musical era feita com letras do alfabeto,
formando “tetracordes” (quatro sons) com essas letras. Foram os
filósofos gregos que criaram a teoria mais elaborada para a
linguagem musical na Antiguidade. Pitágoras acreditava que a
música e a matemática formavam a chave para os segredos
do mundo, que o universo cantava, justificando a importância da
música na dança, na tragédia e nos cultos
gregos.
É de conhecimento histórico
que os romanos se apropriaram da maioria das teorias e técnicas
artísticas gregas e no âmbito da música não
é diferente, mas nos deixaram de herança um instrumento
denominado “trompete reto”, que eles chamavam de “tuba”. O
uso do “hydraulis”, o primeiro órgão cujos tubos
eram pressionado pela água, era freqüente.
Hoje é possível
dividir a história da música em períodos
específicos, principalmente quando pretendemos abordar a
história da música ocidental, porém é
preciso ficar claro que este processo de fragmentação
da história não é tão simples, pois a
passagem de um período para o outro é gradual, lento e
com sobreposição. Por volta do século V, a
igreja católica começava a dominar a Europa, investindo
nas “Cruzadas Santas” e outras providências, que mais tarde
veio denominar de “Idade das Trevas” (primeiro período da
Idade Média) esse seu período de poder.
A Igreja, durante a Idade Média,
ditou as regras culturais, sociais e políticas de toda a
Europa, com isto interferindo na produção musical
daquele momento. A música “monofônica” (que possui
uma única linha melódica), sacra ou profana, é a
mais antiga que conhecemos, é denominada de “Cantochão”,
porém a música utilizada nas cerimônias católicas
era o “canto gregoriano”. O canto gregoriano foi criado antes do
nascimento de Jesus Cristo, pois ele era cantado nas sinagogas e
países do Oriente Médio. Por volta do século VI
a Igreja Cristã fez do canto gregoriano elemento essencial
para o culto. O nome é uma homenagem ao Papa Gregório I
(540-604), que fez uma coleção de peças cantadas
e as publicou em dois livros: Antiphonarium e as Graduale Romanum. No
século IX começa a se desenvolver o “Organum”, que
são as primeiras músicas polifônicas com duas ou
mais linhas melódicas. Mais tarde, no século XII, um
grupo de compositores da Escola de Notre Dame reelaboraram novas
partituras de
Organum, tendo chegado até
nós os nomes de dois compositores: Léonin e Pérotin.
He also began the “Schola Cantorum” that gave great development
to the Gregorian chant.
A música renascentista data
do século XIV, período em que os artistas pretendiam
compor uma música mais universal, buscando se distanciarem das
práticas da igreja. Havia um encantamento pela sonoridade
polifônica, pela possibilidade de variação
melódica. A polifonia
valorizava a técnica que era desenvolvida e aperfeiçoada,
característica do Renascimento. Neste período, surgem
as seguintes músicas vocais profanas: a “frótola”,
o “Lied” alemão, o Villancico”, e o “Madrigal”
italiano. O “Madrigal” é uma forma de composição
que possui uma música para cada frase do texto, usando o
contraponto e a imitação.
Os compositores escreviam
madrigais em sua própria língua, em vez de usar o
latim. O madrigal é para ser cantado por duas, três ou
quatro pessoas. Um dos maiores compositores de madrigal elisabetano
foi Thomas Weelkes.
Após a música
renascentista, no século XVII, surgiu a “Música
Barroca” e teve seu esplendor por todo o século XVIII. Era
uma música de conteúdo dramático e muito
elaborado. Neste período estava surgindo a ópera
musical. Na França os principais compositores de ópera
eram Lully, que trabalhava para Luis XIV, e Rameau. Na Itália,
o compositor “Antonio Vivaldi” chega ao auge com suas obras
barrocas, e na Inglaterra, “Haëndel” compõe vários
gêneros de música, se dedicando ainda aos “oratórios”
com brilhantismo. Na Alemanha, “Johann Sebastian Bach” torna-se o
maior representante da música barroca.
A “Música Clássica”
é o estilo posterior ao Barroco. O termo “clássico”
deriva do latim “classicus”, que significa cidadão da mais
alta classe. Este período da música é marcado
pelas composições de Haydn, Mozart e Beethoven (em suas
composições iniciais). Neste momento surgem diversas
novidades, como a orquestra que toma forma e começa a ser
valorizada. As composições para instrumentos, pela
primeira vez na história da música, passam a ser mais
importantes que as compostas para canto, surgindo a “música
para piano”. A “Sonata”, que vem do verbo sonare (soar) é
uma obra em diversos movimentos para um ou dois instrumentos. A
“Sinfonia” significa soar em conjunto, uma espécie de
sonata para orquestra. A sinfonia clássica é dividida
em movimentos. Os músicos que aperfeiçoaram e
enriqueceram a sinfonia clássica foram Haydn e Mozart. O
“Concerto” é outra forma de composição
surgida no período clássico, ele apresenta uma espécie
de luta entre o solo instrumental e a orquestra. No período
Clássico da música, os maiores compositores de Óperas
foram Gluck e Mozart.
Enquanto os compositores clássicos
buscavam um equilíbrio entre a estrutura formal e a
expressividade, os compositores do “Romantismo” pretendem maior
liberdade da estrutura da forma e de concepção musical,
valorizando a intensidade e o vigor da emoção,
revelando os pensamentos e sentimentos mais profundos. É neste
período que a emoção humana é demonstrada
de forma
extrema. O Romantismo inicia pela
figura de Beethoven e passa por compositores como Chopin, Schumann,
Wagner, Verdi, Tchaikovsky, R. Strauss, entre outros. O romantismo
rendeu frutos na música, como o “Nacionalismo” musical,
estilo pelo qual os compositores buscavam expressar de diversas
maneiras os sentimentos de seu povo, estudando a cultura popular de
seu país e aproveitando música folclórica em
suas composições. A valsa do estilo vienense de Johann
Strauss é um típico exemplo da música
nacionalista. No Brasil, Villa Lobos é nosso maior
representante.
O século XX é
marcado por uma série de novas tendências e técnicas
musicais, no entanto torna-se imprudente rotular criações
que ainda encontra-se em curso. Porém algumas tendências
e técnicas importantes já se estabeleceram no decorrer
do século XX. São elas: Impressionismo, Nacionalismo do
século XX, Influências jazzísticas,
Politonalidade, Atonalidade, Expressionismo, Pontilhismo, Serialismo,
Neoclassicismo, Microtonalidade, Música concreta, Música
eletrônica, Serialismo total, e Música Aleatória.
Isto sem contar na especificidade de cada cultura. Há também
os músicos que criaram um estilo característico e
pessoal, não se inserindo em classificações ou
rótulos, restando-lhes apenas o adicional “tradicionalista”.
HISTÓRIA
DA MÚSICA
A palavra MÚSICA deriva de "arte das musas" em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental.
No entanto muitos estudiosos procuram as origens da música nos períodos anteriores da história do homem, ou seja, na pré-história. A maioria acredita que é muito difícil conceber como os "homens das cavernas" entendiam a música, pois não deixaram vestígios arqueológicos a respeito do entendimento dos sons, fato que permite muita especulação a respeito.
No entanto, a possibilidade de imaginar a música em sociedades Pré-históricas é mais plausível do que se imagina, pois, utilizando os conceitos predominantes na sociologia, encontramos ainda hoje sociedades que vivem na pré-história, em um nível de organização social que não atingiu o estágio de civilização. O exemplo mais fácil para nossa percepção são os indígenas brasileiros, que, na maioria dos casos, vivem ainda no período neolítico, com o desenvolvimento de uma agricultura rudimentar e organização social tribal.
Dessa maneira podemos perceber que o homem na pré-história produzia uma música com caráter religioso, mágico, quer dizer, ritualístico, batendo as mãos e os pés, com um ritmo definido, agradecendo aos deuses ou buscando sua proteção para a caçada ou guerra. No mesmo período os homens passaram a bater na madeira, produzindo um som ritmado, surgindo assim o primeiro instrumento de percussão.
História
da Música
A
história mitológica da música, no mundo
ocidental, começou com a morte dos Titãs.
Conta-se
que depois da vitória dos deuses do Olimpo sobre os seis
filhos de Urano (Oceano, Ceos, Crio, Hiperião, Jápeto e
Crono), mais conhecidos como os Titãs, foi solicitado a Zeus
que se criasse divindades capazes de cantar as vitórias dos
Olímpicos. Zeus então partilhou o leito com Mnemosina,
a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, no
devido tempo, nasceram as nove Musas.
Entre
as nove Musas estavam Euterpe (a música) e Aede, ou Arche (o
canto). As nove deusas gostavam de freqüentar o monte Parnaso,
na Fócida, onde faziam parte do cortejo de Apolo, deus da
Música.
Há
também, na mitologia, outros deuses ligados à história
da música como Museo, filho de Eumolpo, que era tão
grande musicista que quando tocava chegava a curar doenças; de
Orfeu, filho da musa Calíope (musa da poesia lírica e
considerada a mais alta dignidade das nove musas), que era cantor,
músico e poeta; de Anfião, filho de Zeus, que após
ganhar uma lira de Hermes, o mais ocupado de todos os deuses, passou
a dedicar-se inteiramente à música.
Se
estudarmos com cuidado a mitologia dos povos, perceberemos que todo o
povo tem um deus ou algum tipo de representação
mitológica ligado à música. Para os egípcios,
por exemplo, a música teria sido inventada por Tot ou por
Osíris; para os hindus, por Brama; para os judeus, por Jubal e
assim por diante, o que prova que a música é algo
intrínseco à historia do ser humano sobre a Terra e uma
de suas manifestações mais antigas e importantes.
História
Não-Mitológica
A
origem mecânica e não-mitológica da música
divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de
sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno
natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria
a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música
instrumental.
Na
história não-mitológica da música são
importantes os nomes de Pitágoras, inventor do monocórdio
para determinar matematicamente as relações dos sons, e
o de Lassus, o mestre de Píndaro, que, perto do ano 540 antes
de Cristo, foi o primeiro pensador a escrever sobre a teoria da
música.
Outro
nome é o do chinês Lin-Len, que escreveu também
um dos primeiros documentos a respeito de música, em 234 antes
de Cristo, época do imperador chinês Haung-Ti. No tempo
desse soberano, Lin-Len -que era um de seus ministros- estabeleceu a
oitava em doze semitons, aos quais chamou de doze lius. Esses doze
lius foram divididos em liu Yang e liu Yin, que correspondiam, entre
outras coisas, aos doze meses do ano.
JOGRAL
TODOS:
SEMANA DA MÚSICA.
______________:
A palavra MÚSICA deriva de "arte das musas" em uma
referência à mitologia grega, marca fundamental da
cultura da antigüidade ocidental.
______________:
O homem na pré-história produzia uma música com
caráter religioso, mágico, ritualístico, batendo
as mãos e os pés, com um ritmo definido.
TODOS:
Acredita-se que a música tenha surgido a 50.000 anos, onde
as primeiras manifestações tenham sido feitas no
continente africano, expandindo-se pelo mundo com o dispersar da raça
humana pelo planeta.
_______________:A
origem mecânica e não-mitológica da música
divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de
sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno
natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria
a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música
instrumental.
TODOS:A
música possui a capacidade estética de traduzir os
sentimentos, atitudes e valores culturais de um povo ou nação.
VIVA
A SEMANA DA MÚSICA
JOGRAL
TODOS: A Música
tem um papel primordial como forma de lazer e na socialização
das pessoas.
1__________________: Ela
se faz presente em todas as mídias, pois é uma
linguagem de comunicação universal.
2__________________:Acredita-se
que a música tenha surgido a 50.000 anos, onde as primeiras
manifestações tenham sido feitas no continente
africano, expandindo-se pelo mundo com o dispersar da raça
humana pelo planeta.
3___________________:
Na
história da música são importantes os nomes de
Pitágoras, inventor do monocórdio para determinar
matematicamente as relações dos sons, e o de Lassus, o
mestre de Píndaro, que, perto do ano 540 antes de Cristo, foi
o primeiro pensador a escrever sobre a teoria da música.
4__________________:Outro
nome é o do chinês Lin-Len, que escreveu também
um dos primeiros documentos a respeito de música, em 234 antes
de Cristo.
1 e
3______________________________:A
origem mecânica e não-mitológica da música
divide-se em duas partes: a primeira, na expressão de
sentimentos através da voz humana; a segunda, no fenômeno
natural de soar em conjunto de duas ou mais vozes; a primeira, seria
a raiz da música vocal; a segunda, a raiz da música
instrumental.
TODOS:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
A Música é
um fenômeno universal, que está presente na história
de todos os povos e civilizações. E, desde os
primórdios, a Música faz parte do dia-a-dia das
comunidades, se manifestando de diferentes maneiras, em ritos, festas
e celebrações das mais diversas.
Assim, é
patente em todas as esferas de nossa sociedade que a Música
tem um papel primordial como forma de lazer e na socialização
das pessoas, pois ela cria e reforça laços sociais e
vínculos afetivos.
Observando que essa
Arte faz parte do cotidiano dos nossos alunos de forma prazerosa e
que é um instrumento importante para o aprendizado nos
motivamos a elaborar e desenvolver esse projeto.
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).( )
- Apresentar a história da música em forma de jogral.( )
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.( )
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.( )
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.( )
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).( )
- Apresentar uma ilustração da música escolhida e cantada.( )
- Apresentar uma dança.( )
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.( )
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.( )
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).( )
- Apresentar a história da música em forma de jogral.( )
- Apresentar uma paródia com o tema Educação.( )
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.( )
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.( )
TAREFAS
PROPOSTAS PARA A CULMINÂNCIA DO
PROJETO
- Apresentar uma música previamente avaliada pela equipe coordenadora do projeto (Ednuza, Ailta e Márcia).( )
- Apresentar uma ilustração da música escolhida e cantada.( )
- Apresentar uma dança.( )
- Trazer uma pessoa da comunidade para cantar uma música.( )
- Apresentar um acróstico com a palavra MÚSICA.( )
Júlio César, já que você falou sobre canto gregoriano, convido-o a visitar a minha página: www.gregoriano.org.br
ResponderExcluirEste povo não convida mais a gente para os projetos da escola não!
ResponderExcluirGosto de apreciar trabalhos com a finalidade de mudar o comportamento dessa nossa juventude transviada.
E vc é 10 cara!!! (Parabés pelo seu trabalho)